Estudantes se empenham mais para chegar ao seu objetivo
Curso Anglo Drummond - Foto Daiany Santana |
Hoje em dia, os estudantes universitários e alunos do curso pré-vestibular, de Maringá, ficam mais anos na escola comparados com antigamente. Esta situação é clara quando observamos dados ou mesmo temos contato com estes alunos. Mas a pergunta é como eles estudam, afinal às exigências profissionais são muito maiores do que antes.
Segundo a constatação da terceira análise de uma série de cinco estudos feitos pelo Instituto de Pesquisa Econômica Avançada (Ipea) sobre a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a qual aborda três temas: educação, gênero e migração; o brasileiro aumentou em 2,2 anos o tempo médio de estudos entre a população com mais de 15 anos. O tempo médio de estudo saltou de 5,2 anos, em 1992, para 7,4, em 2008.
Por outro lado os universitários estudam de uma maneira diferente. O conteúdo de aprendizagem é mais específico e devido a isto a estrutura é focada na área do curso. A aluna do 1º ano de Ciências Biológicas da UEM, Thaisy Beraldo Santana, diz que para estudo coletivo do curso conta com três laboratórios para realização de ensino prático, sendo estes: o de química, anatomia e biologia celular. O seminarista e estudante de filosofia do 3º ano da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), campus Maringá, Donizeti Aparecido Pugin de Souza, explica que o método de avaliação tem como base seminários e grupos de estudos que procuram valorizar os pontos principais do curso, no caso, a linguagem filosófica e o domínio sobre os conteúdos e as práticas didáticas.
Por Daiany Santana